Folha utiliza tática do moleque malandro
(14/04/2010 00:08)
Na minha meninice no litoral paulista era muito comum a presença daquele garoto mais malandro que gritava “foi ele”. O tal sempre fazia isso antes que algum adulto perguntasse quem tinha feito algo errado. Em geral, o que gritava “foi ele”, era o autor da traquinagem. Pois bem, não é preciso ser doutor em estatística para perceber que a Folha fez traquinagem ao publicar aquela pesquisa em que o ex-governador das terras bandeirantes aparecia com 9 pontos de frente em relação à ex-ministra da Casa Civil. A prova dos nove é o tal do “foi ele”. A cada pesquisa registrada o jornal Folha de S.Paulo aparece com uma explicação para gritar “foi ele”. No caso do Vox Populi, a colunista do Painel saiu dizendo que a ordem das perguntas poderia alterar o resultado. Em relação ao Sensus, antes mesmo que o resultado fosse divulgado, o problema era o “quem pagou a conta”, se o sindicato x ou y. Ao brincar de “foi ele” o Datafolha aponta o dedo para si mesmo. E pelo jeito está se lixando para o que os outros vão achar disso. O que importa é colaborar com a campanha do seu candidato. Mesmo assim tem gente que ainda chama isso de imprensa.
(14/04/2010 00:08)
Na minha meninice no litoral paulista era muito comum a presença daquele garoto mais malandro que gritava “foi ele”. O tal sempre fazia isso antes que algum adulto perguntasse quem tinha feito algo errado. Em geral, o que gritava “foi ele”, era o autor da traquinagem. Pois bem, não é preciso ser doutor em estatística para perceber que a Folha fez traquinagem ao publicar aquela pesquisa em que o ex-governador das terras bandeirantes aparecia com 9 pontos de frente em relação à ex-ministra da Casa Civil. A prova dos nove é o tal do “foi ele”. A cada pesquisa registrada o jornal Folha de S.Paulo aparece com uma explicação para gritar “foi ele”. No caso do Vox Populi, a colunista do Painel saiu dizendo que a ordem das perguntas poderia alterar o resultado. Em relação ao Sensus, antes mesmo que o resultado fosse divulgado, o problema era o “quem pagou a conta”, se o sindicato x ou y. Ao brincar de “foi ele” o Datafolha aponta o dedo para si mesmo. E pelo jeito está se lixando para o que os outros vão achar disso. O que importa é colaborar com a campanha do seu candidato. Mesmo assim tem gente que ainda chama isso de imprensa.
Um comentário:
Eu, como assinante da Folha, pergunto:
Se não a Folha, o que ler então?
PS - Como faço para postar textos, se é que posso?
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